O MUNDO É DAS FEIAS
O lance agora é ser mocréia. “Bela, a feia” está arrebatando espectadores na Record. E ainda tem gente falando da Stephany, a baranga recauchutada que “conquistou” a Internet com o clipe de fundo de quintal “Eu sou Stephany” - meu Deus, você ainda não viu, Juquinha? Clique aqui.
Bom, mas já esta na hora de rechear essa moita. Alguém precisa assumir a vaga de “símbolo” das mocréias. E aí a gente percebe como o Brasil é “um país de todos”: se Stephany, que tem o charme, a presença e o talento de um bidê, conseguiu atenção, então qualquer um pode. Até você, Juquinha. Ou mesmo a sua vizinha que lava a laje usando short rasgado e aquela camiseta “O Brasil é tetra!” amarrada acima do umbigo.
Stephany é um ótimo modelo. Simples: basta ser uma pessoa tão “linda e absoluta” quanto ela. Alguém com o mesmo materialismo debilóide, a mesma mente oca e o mesmo guarda roupa de liquidação de camelô. Talento é detalhe. Afinal, ser feia está na moda e rende até cargo em ministério – sim, você sabe de quem eu estou falando.
Bom, mas já esta na hora de rechear essa moita. Alguém precisa assumir a vaga de “símbolo” das mocréias. E aí a gente percebe como o Brasil é “um país de todos”: se Stephany, que tem o charme, a presença e o talento de um bidê, conseguiu atenção, então qualquer um pode. Até você, Juquinha. Ou mesmo a sua vizinha que lava a laje usando short rasgado e aquela camiseta “O Brasil é tetra!” amarrada acima do umbigo.
Stephany é um ótimo modelo. Simples: basta ser uma pessoa tão “linda e absoluta” quanto ela. Alguém com o mesmo materialismo debilóide, a mesma mente oca e o mesmo guarda roupa de liquidação de camelô. Talento é detalhe. Afinal, ser feia está na moda e rende até cargo em ministério – sim, você sabe de quem eu estou falando.
Salvador Dali tinha um baita talento. Mas se fosse brasileiro... nem precisava!
Com sorte, a nova “revelação” vai receber o mesmo tratamento da mídia, que chama Stephany de “furacão” e “fenômeno”. Lembrando que furacão é sinônimo de "desastre". E que até a Pororoca é um “fenômeno”. É isso aí: O mundo é mesmo da geração “Taty Quebra-Barraco”. Julia Roberts que se cuide.
Marcadores: Revista Caras lado B
6 Comments:
A começar pelo nome Stephany..... já explica tudo, né.
E olha que a Julia Roberts não é lááááááááá essas coisas, hein?
Realmente, Stephany, Mulher Melancia ... MEUZÓIO!
Ok, Walter: ela é meio baranga. Mas eu comia! Tô a perigo, hehehe
hahahahahaha, eu nem sabia que isso existia. Você deixou meu dia mais feliz ao abrir meus olhos para mais esse fenômeno nacional.
O pior que ela é burra p/cacete...
Que coisa escrota...
Tem vaga certa em qualquer ministério ou no Senado, tá esquecendo da Ideli?
Abç
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