TOMARA QUE QUEBREM O PESCOÇO
Eu normalmente odeio campanha eleitoral. O clima de fla-flu,
a militância gratuita, as promessas furadas, a propaganda ridícula, os comícios
hipócritas, etc, Mas tem algo que eu curto e muito: ver candidato se ferrando.
A campanha pela prefeitura de São Paulo mal começou, mas o ano promete ser
divertido.
Depois de eleitos esses candidatos podem dar uma banana para nós. Mas até lá, todos têm que suar a camisa para ganhar a simpatia da patuleia. Serra deu um exemplo ridículo ao tentar usar um skate. Bem feito, virou piada. Pena não ter quebrado uma perna.
Fico animado só de pensar no que os outros vão inventar. Russomano vai querer brincar de patins. Haddad pode pular de asa delta. Soninha talvez adote um patinete. E imaginem o engomadinho do Chalita tentando cavalgar uma mulinha, não seria hilário? Quero mais é que eles se arrisquem mesmo. Com sorte algum deles quebra o pescoço. Eu adoraria.
Eu me divirto vendo essa gente tentando mostrar serviço e afinidade com o populacho. Beijar crianças melequentas. Sujar os sapatos de couro italiano na lama das favelas. Comer buchada. Sorrir durante aqueles enfadonhos espetáculos escolares sobre o dia da árvore. Gosto de imaginar o sofrimento por trás de cada gesto fajuto.
Já disse por aí: entre TODOS os candidatos ao cargo de perfeito de São Paulo a minha escolha seria tomar um copo de arsênico. Mas, por enquanto, fico aqui torcendo para ver luxações, ânsias de vômito e crises de pânico.
Buchada neles!
Depois de eleitos esses candidatos podem dar uma banana para nós. Mas até lá, todos têm que suar a camisa para ganhar a simpatia da patuleia. Serra deu um exemplo ridículo ao tentar usar um skate. Bem feito, virou piada. Pena não ter quebrado uma perna.
Fico animado só de pensar no que os outros vão inventar. Russomano vai querer brincar de patins. Haddad pode pular de asa delta. Soninha talvez adote um patinete. E imaginem o engomadinho do Chalita tentando cavalgar uma mulinha, não seria hilário? Quero mais é que eles se arrisquem mesmo. Com sorte algum deles quebra o pescoço. Eu adoraria.
Eu me divirto vendo essa gente tentando mostrar serviço e afinidade com o populacho. Beijar crianças melequentas. Sujar os sapatos de couro italiano na lama das favelas. Comer buchada. Sorrir durante aqueles enfadonhos espetáculos escolares sobre o dia da árvore. Gosto de imaginar o sofrimento por trás de cada gesto fajuto.
Já disse por aí: entre TODOS os candidatos ao cargo de perfeito de São Paulo a minha escolha seria tomar um copo de arsênico. Mas, por enquanto, fico aqui torcendo para ver luxações, ânsias de vômito e crises de pânico.
Buchada neles!
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