FÉRIAS
Trarei algumas notícias bombásticas quando voltar. Comportem-se, mas não muito. E digam para a Preta Gil relaxar, pois vai ter um blogueiro a menos para avacalhar com as suas tradicionais presepadas.
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Papai Noel, cansado das filas nas Casas Bahia, decide mostrar como se recheia um peru.
Larguem o computador, encham os copos de Lambrusco e entupam o estômago com carne gordurosa. É natal, caceta. Um feliz natal e um belo peru para todos. Menos para o Maluf. Esse eu quero mais é que se foda.
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Descobri um jeito de ajudar a humanidade. Minha missão é evitar que desavisados sejam contaminados por livros ruins. Pode haver alguém com a tola expectativa de encontrar alguma informação útil em “O Poder que Seduz”, de Mônica Veloso. E é por isso que descolei o livro para dar uma folheada (ler o livro todo? Nem morta, santa!).
Titio Walter dá uma sugestão: o livro pode servir para enriquecer uma ceia, pois fornece caldo de “perua”. Cuidado para não engasgar com o excesso de adjetivos.
E se você quer detalhes sórdidos do caso com o Renan, uma decepção: o senador só começa a ser citado na página 118! E sem nenhuma revelação de impacto – a não ser que você esteja louco para saber qual era a música favorita do Renan durante o affair (a propósito: era “Marinheiro”, interpretada por Adriana Calcanhoto. Não é DE-MAIS?) Ela merece um voto de louvor pelas tentativas de dar um contexto romântico à história. Quando descreve o jantar em que conheceu Renan, ela lembra do “vento agitando as cortinas” e do “barulho de cristais”. Lindo. Mas, convenhamos, alguém aí consegue imaginar uma cena romântica com o Renan Calheiros? “Amei Renan loucamente” diz ela. É, tem que ser louca mesmo....
O livro não está fazendo muito sucesso. Ou seja, em breve, teremos o disco “Mônica Veloso interpreta Cazuza”. Quer apostar?
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Saiu aí nos jornais: o Brasil subiu um degrau e passou a ser a 6.ª economia do mundo. O que me faz concluir que a máxima “Não importa o tamanho, mas sim o prazer que ele proporciona” pode deixar de ser aplicada às questões sexuais para se tornar um raciocínio econômico. Ter um PIB grande e mal distribuído é como ser um John Holmes broxa. Marcadores: Pensamentos do Carrilho
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A revista Contigo, essa “who´s-who” da boçalidade nacional, fez uma cobertura completa da primeira comunhão da Sasha *, a filha da Xuxa (meu trava-língua preferido). E com direito a descrição completa de cada detalhe – entrevistaram até o “banco de esperma ambulante” Luciano Szafir, coitado.Marcadores: Revista Caras lado B
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O único problema dessa enquete é que eu não posso fazer com o PRÓPRIO CAETANO o que eu sugeri fazer com o livro. Seria divertido dissolver o sr. “Gosto muito de te ver leãozinho” com ácido... E para aqueles que lamentam a minha falta de coragem para terminar de ler a obra, não se preocupem. Já pedi emprestado o livro da Mônica Veloso e, em breve, farei os meus comentários. Sim, Juquinha, jornalista de verdade gosta é de botar a mão na merda.

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O Bin Laden quando quer espalhar o medo anuncia os seus atentados com muita antecedência. A Xuxa está aprendendo com ele. Já está divulgando o seu novo filme, “Sonho de menina”, que só vai ser lançado no dia 21 de dezembro. Saca a sinopse: Xuxa interpreta uma professora do interior que sonha em ser apresentadora de TV. Um feitiço faz com que ela volte a ser criança. Pausa para você suspirar, leitor.Marcadores: Dicas culturais estupidamente sinceras
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E se você quer um presente inteligente, peça para alguém lançar o War in Rio *, um lance genial que o designer carioca Fábio Lopez bolou. Tô pensando em comprar um e dar para o Sérgio Cabral. Ele vai adorar. Sugestão para uma sacada de marketing: vender o jogo com o kit “Fala, feladaputa”, que inclui cabo de vassoura e saco plástico. É para a petizada barbarizar.

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